"A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar, mas eis que chega a roda viva e carrega o destino prá lá..." (Chico Buarque)
dezembro 31, 2010
Presidenciais - rescaldo dos debates
dezembro 30, 2010
Debates Presidenciais 2011 - Alegre vs Cavaco
Afastar fantasmas
dezembro 29, 2010
Debates Presidenciais 2011 - F.Lopes vs Defensor Moura
Debates Presidenciais 2011 - Defensor Moura vs F.Nobre
dezembro 25, 2010
Debates Presidenciais 2011 - Cavaco vs Defensor Moura
dezembro 23, 2010
Debates Presidenciais 2011 - Alegre vs F.Nobre
dezembro 22, 2010
Debates Presidenciais 2011 - F.Lopes vs Cavaco Silva
dezembro 21, 2010
Cavaco e PIDE
dezembro 19, 2010
Debates Presidenciais 2011 - F.Lopes vs M.Alegre
Debates Presidenciais 2011 - Cavaco vs F.Nobre
dezembro 17, 2010
Debates Presidenciais 2011 - Alegre vs Defensor Moura
dezembro 15, 2010
Debates Presidenciais 2011 - F.Lopes vs F.Nobre
dezembro 14, 2010
Política italiana - um breve resumo dos últimos acontecimentos
dezembro 10, 2010
O Americano
Educação - os resultados do PISA
dezembro 09, 2010
Debates
MEP e MMS
dezembro 04, 2010
Sá Carneiro
dezembro 03, 2010
Quem paga a crise
dezembro 02, 2010
Mundial 2018
novembro 30, 2010
Passos ao colo
novembro 29, 2010
Sérgio Godinho
novembro 25, 2010
Alguém entende Júdice?
novembro 20, 2010
NATO
Filosofia
novembro 13, 2010
F1 - antevisão do último GP
novembro 08, 2010
novembro 05, 2010
Os nossos deputados
novembro 02, 2010
O populismo cavaquista
novembro 01, 2010
Cinema italiano
outubro 31, 2010
Novas formas de participação eleitoral - o poder das sondagens
outubro 23, 2010
Representação parlamentar
outubro 22, 2010
Vítor Baía
outubro 21, 2010
Anedota
outubro 20, 2010
SCUT's (2)
O Mar em Casablanca
Passos errados
Isso e mais a história da revisão constitucional afundaram as expectativas de maioria absoluta, ou mesmo de uma simples maioria laranja. E se as coisas já estavam más, pior ficaram quando o PSD, perante um governo frágil e a tomar medidas impopulares - apesar da concordância laranja na forma - decide continuar a errar. O tabu do Orçamento é de tal forma bizarro que Passos Coelho terá que escolher não o que convém mais ao PSD mas sim o que convém menos mal. Se ajuda a aprovar, volta a estar ligado à política do governo e ao seu prevísivel falhanço. Se não aprova, contrariando os seus gurus na Europa já que a Comissão e a Alemanha são dois exemplos muito queridos ao PSD e que exigem a aprovação do Orçamento, senão aprovar, dizia, fica ligado a uma das mais graves crises políticas nacionais por causa de uma birra incompreensível aos olhos do seu eleitorado natural. Sim, porque este PSD desde que se lançou na batalha constitucional parece não perceber que precisa imenso do seu eleitorado base que está a léguas à esquerda dos actuais donos da São Caetano. Pensar que em Portugal há um eleitorado liberal, ou perto disso, é não conhecer o país.