Passos Coelho já começa a ser levado ao colo. Ele que bem precisa de todas as ajudas. O facto de não estar no Parlamento complica a tarefa do novo líder do PSD já que as vitórias do PS devem-se muito ao seu líder. E enquanto Passos Coelho não tiver oportunidade de enfrentar olhos nos olhos o primeiro-ministro, os portugueses não verão nele um chefe de governo. Passou-se o mesmo com Ferreira Leite. Rangel, por outro lado, beneficiou dos debates quinzenais para ganhar nas europeias. Estes debates são, também, um grande trunfo de Louçã e Portas, que os utilizam eficazmente para combater Sócrates. Passos não terá, tão cedo, oportunidade para debates com Sócrates, tendo que optar por uma estratégia diferente. Qual? Não sei. Mas ter a comunicação social do seu lado é um bom começo.
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