"A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar, mas eis que chega a roda viva e carrega o destino prá lá..." (Chico Buarque)
setembro 21, 2009
Os idiotas
Por estes dias, todos os anos, lembro-me sempre deste filme. Aquelas criaturas vestidas de negro a praxarem outras criaturas é das cenas mais idiotas da nossa sociedade.
Pedro tambem ja achei mais piada à praxe, mas como vou agora para a nossa bela instituição, tão cedo, por causa disso não podia deixar de te perguntar, apesar de já termos falado sobre isso... foste praxado? Não! Alguém te pressionou para seres praxado? Não! Foste desprezado por não teres estado presente na praxe pelos teus colegas quando começaram as aulas? Não! Conclusão, vai à praxe quem quer, ninguem é obrigado a nada, quem vai diverte-se, quem vai e não gosta pode sempre ir embora, simples!
o teu comentário não tem nada a ver com o meu texto. Mas vocês, os defensores da praxe, vÊem sempre nas pessoas que criticam a praxe alguém que quer acabar com a praxe. Eu nunca, repito, NUNCA, defendi o fim da praxe. Acho muito bem que quem goste de fazer certas figuras que as faça. Agora, o facto de eu nunca ter sido praxado tira-me autoridade para falar do que observo?! Essa é boa, diogo. É que tu não deves ter visto o filme e por isso não conseguiste alcançar o objectivo do meu texto. Portanto escusas de vir com argumentos idiotas sobre o que é praxe.
Oh Sr pedro que agressividade. Sim, por acaso nunca vi o filme e peço desculpa caso o meu comentario tenha sido assim tão ridiculo, mas fiquei com a ideia clara de que te referias especificamente à praxe, logo decidi falar nisso. Quanto à parte de puderes ter opinião por não teres sido praxado... desta vez foste tu que não me percebes-te, eu referi isso apenas para mostrar que uma pessoa quando não é praxada não sofre qualquer tipo de pressão ou exclusão (que é o argumento dos anti-praxe), é obvio que podes ter a opinião que quiseres ;)
claro que me referia à praxe. Mas nunca pus em causa a liberdade da praxe nem, muito menos, as suas consequências para quem não pratica a praxe. Eu sou contra a praxe mas não estou do lado dos anti-praxe. Simplesmente acho ridículo haver associações que percam o seu tempo com a idiotice dos outros. O que se passa no filme é praticamente a mesma coisa que na praxe: um conjunto de pessoas, de livre vontade, decidir ir para uma casa um pouco isolada e, aí, imitarem deficientes. Isso mesmo, no filme os protagonistas são pessoas normais mas que gostam de fazer-se passar por dedficientes. Tal como na praxe, não há obrigatoriedade, não atingem os outros que os rodeiam e que não entram na idiotice. São livres para fazerem o que querem. É isso que eu acho da praxe: são um conjunto de pessoas que, em determinado momento, gostam de fazer figuras tristes, umas mais que outras claro. Mas não deixam de ser figuras tristes.
Pedro tambem ja achei mais piada à praxe, mas como vou agora para a nossa bela instituição, tão cedo, por causa disso não podia deixar de te perguntar, apesar de já termos falado sobre isso... foste praxado? Não! Alguém te pressionou para seres praxado? Não! Foste desprezado por não teres estado presente na praxe pelos teus colegas quando começaram as aulas? Não! Conclusão, vai à praxe quem quer, ninguem é obrigado a nada, quem vai diverte-se, quem vai e não gosta pode sempre ir embora, simples!
ResponderEliminarDiogo,
ResponderEliminaro teu comentário não tem nada a ver com o meu texto. Mas vocês, os defensores da praxe, vÊem sempre nas pessoas que criticam a praxe alguém que quer acabar com a praxe. Eu nunca, repito, NUNCA, defendi o fim da praxe. Acho muito bem que quem goste de fazer certas figuras que as faça.
Agora, o facto de eu nunca ter sido praxado tira-me autoridade para falar do que observo?! Essa é boa, diogo.
É que tu não deves ter visto o filme e por isso não conseguiste alcançar o objectivo do meu texto. Portanto escusas de vir com argumentos idiotas sobre o que é praxe.
Oh Sr pedro que agressividade. Sim, por acaso nunca vi o filme e peço desculpa caso o meu comentario tenha sido assim tão ridiculo, mas fiquei com a ideia clara de que te referias especificamente à praxe, logo decidi falar nisso. Quanto à parte de puderes ter opinião por não teres sido praxado... desta vez foste tu que não me percebes-te, eu referi isso apenas para mostrar que uma pessoa quando não é praxada não sofre qualquer tipo de pressão ou exclusão (que é o argumento dos anti-praxe), é obvio que podes ter a opinião que quiseres ;)
ResponderEliminarAbraço
Diogo,
ResponderEliminarclaro que me referia à praxe. Mas nunca pus em causa a liberdade da praxe nem, muito menos, as suas consequências para quem não pratica a praxe. Eu sou contra a praxe mas não estou do lado dos anti-praxe. Simplesmente acho ridículo haver associações que percam o seu tempo com a idiotice dos outros.
O que se passa no filme é praticamente a mesma coisa que na praxe: um conjunto de pessoas, de livre vontade, decidir ir para uma casa um pouco isolada e, aí, imitarem deficientes. Isso mesmo, no filme os protagonistas são pessoas normais mas que gostam de fazer-se passar por dedficientes. Tal como na praxe, não há obrigatoriedade, não atingem os outros que os rodeiam e que não entram na idiotice. São livres para fazerem o que querem. É isso que eu acho da praxe: são um conjunto de pessoas que, em determinado momento, gostam de fazer figuras tristes, umas mais que outras claro. Mas não deixam de ser figuras tristes.