Paulo Portas, demasiado preocupado com a ascenção de Passos Coelho, está no auge da pose (falsa) de estadista. Ontem, no monólogo com Mário Crespo, voltou a defender um governo sem Sócrates, em que PS, PSD e CDS se juntem para três anos. Está mais que visto que o líder do CDS não "confunde política com entretenimento": o que ele faz, há anos, é entreter os eleitores. Quando a coisa mete submarinos é que o silêncio impera.
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