E pronto, Orçamento na generalidade aprovado. Tó-Zé Seguro, com a sua "abstenção violenta", provou mais uma vez que está a transformar o partido num "vazio ideológico". Quando uma coligação de direita rompe com vários bandeiras do Estado Social, diminui drasticamente verbas na Educação, prepara-se para uma revolução na Saúde, quer desmantelar os transportes públicos, ataca a função pública de forma assassina e, não menos grave, rompe também com o contrato eleitoral que fez com os seus eleitores, eis que o novo PS de Seguro vem dizer ao país que está "em estado de choque" mas que se abstém por causa da imagem externa.
Estamos, pois, conversados sobre a utilidade de Seguro como líder da oposição. Nula.
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