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setembro 12, 2010

Nadal


Daqui a pouco o espanhol jogará a sua primeira final do US Open. Mas este já não é o Nadal que começou a despontar em Paris e no pó-de-tijolo. É, desde há uns dois anos, um jogador completo em todos as superfícies e com um ténis a roçar a perfeição, embora diferente da mesma perfeição que Federer exibe. O espanhol é mentalmente mais forte e isso, junto com a sua forte pancada, permite-lhe muitas vitórias. Fora do campo, contrariando aquela figura competitiva dentro do court, é capaz de dizer coisas destas, de deixar de rastos qualquer amante de Federer.

Confesso: ainda não me conformei com a quebra (natural) de Federer. Ainda sonho com mais um ou dois Slams. Mas hoje vou torcer pelo Nadal. Por duas razões: porque é contra o tenista mais irritante do circuito - a juntar ao seu staff - e porque o espanhol é o melhor do mundo da actualidade.

janeiro 29, 2010

janeiro 26, 2010

Nadal

O maiorquino já se foi. Levou mais uma tareia do adversário - já um clássico em Melbourne - e teve que abandonar o encontro com problemas no joelho. Nada que uma pessoa esclarecida não tenha previsto aqui há dois anos atrás: aqueles joelhinhos não iam aguentar aquele ritmo alucinante. Agora só falta o Djokovic levar uma coça do Tsonga. Senão, do Davydenko.
ps: o Murray fez muito bem em livrar-se daquele equipamento "Fred Perry" e substituí-lo pela Adidas. Aquilo de andar sempre com o nome do último vencedor britânico de Wimbledon era demais para o escocês.

janeiro 18, 2010

Australian Open

Já começou, já começou...Nos homens, quero ver Federer vingar aquela final do ano passado mas tudo que o não seja vitórias de Nadal ou Djokovic deixar-me-ão muito contente. Atenção a Davydenko e a Verdasco. Veremos como estarão Del Potro e Soderling. Nas mulheres, só há uma pergunta: conseguirá Henin ganhar, imitando a colega Clijsters, ou será esta a ganhar em Melbourne, onde já perdeu para Henin mas onde é amada desde o seu namoro com Hewitt? Vá, vão ser duas semanas muito boas.

dezembro 05, 2009

Exemplo

A Espanha voltou a ganhar a Taça Davis em ténis. Só nesta década foram cinco as finais e quatro as vitórias. Chama-se a isto trabalho de fundo. É um grande exemplo para o ténis, e para o desporto em geral, em Portugal.
ps: vitória ontem de Ferrer sobre Stepanek foi decisiva para a conquista da "saladeira". Mas esta edição da Taça Davis fica marcada pela grande vitória do checo na meia-final contra o croata Karlovic, num jogo a cinco sets, com seis horas de duração, em que Stepanek ganhou o jogo mesmo tendo "levado" com 62 aces.

dezembro 03, 2009

Davydenko


Ganhou o Masters deste ano, o seu primeiro grande título da carreira. Se tivesse aparecido há quinze anos atrás teria chegado a número 1. Tal como Hewitt, Safin, Ferrero, Moya, entre outros tenistas bons que chegaram ao topo da hierarquia do ténis. O azar do russo - e de Djokovic e Murray, já agora - é que tem que lidar com Federer e Nadal (por quanto tempo?). Sendo impossível o número 1, o russo, com este final de época e se as lesões não o impedirem de estar ao melhor nível, vai estar certamente na luta pelos Grand Slams de 2010. E atento aos trambolhões, cada vez mais frequentes, de Federer e Nadal.

novembro 28, 2009

ATP World Tour Finals

A fase de grupos terminou e pode-se dizer que houve algumas surpresas. Nadal ter saído de Londres humilhado é uma delas mas o facto de Soderling estar a provar que Roland Garros não foi obra do acaso é também significativa. E que dizer de Djokovic?

Comecemos pelo grupo A. Basta olhar para os números e perceber que, tal como tinha dito, ia ser um grupo muito equilibrado. Todos os seis jogos foram a três sets e nenhum jogador venceu as três partidas. Enquanto Verdasco não venceu nenhuma, apesar da réplica em todos os jogos, Del Potro, Federer e Murray ganharam, cada um, duas partidas. O que levou à confusão até dos próprios jogadores. No último jogo do grupo, Federer perdeu com Del Potro e só no final confirmou que tinha passado às semi-finais, fruto de maiores jogos ganhos, admitindo que durante o jogo pensou que estaria eliminado. Assim, Murray não vai dar uma alegria ao seu público enquanto que Del Potro, apesar da derrota contra o escocês, vai para as semi-finais como favorito devido ao seu grande momento de forma. Veremos como Roger Federer reage à nova derrota contra o argentino. O seu adversário na meia-final, Davydenko, não lhe tem dado problemas nos últimos anos mas o russo anda a jogar muito bem.

No grupo B não se assistiu a tanto equilíbrio. Era previsível tal coisa mas só que com outros protagonistas. Nadal saiu de Londres sem ter ganho um set e Djokovic ficou na situação de Murray, ou seja, de fora empatado em número de vitória com Soderling e Davydenko. O sueco jogou brilhantemente contra o espanhol e o sérvio provando que está em Londres para ganhar. Já o russo voltou a demonstrar porque é que nos últimos anos tem estado sempre no top-5: consistência. Sem grandes brilhantismos, Davydenko é um jogador certinho e cínico. Terá agora Federer pela frente, um adversário que nunca derrotou - parcial de 12-0. Já Soderling jogará contra Del Potro, talvez a meia-final mais espectacular em perspectiva. Se Federer cumprir com a história, na final teremos a repetição da final de Roland Garros ou do US Open.

novembro 22, 2009


A temporada de ténis termina no próximo domingo quando, em Londres, se disputar a final do ATP World Tour Finals, o nome dado este ano à antiga final da Masters Cup. Depois de alguns anos em Xangai, esta prova - que já passou por Portugal - regressa à Europa e à O2 Arena. Aqui estarão os 8 melhores tenistas do ano e o formato é o mesmo de sempre: dois grupos de quatro tenistas, em que jogam uns contra os outros uma vez e passam os dois melhores de cada para as meias-finais. Um formato que se tem consolidado na última década e que é uma óptima forma de acabar a época já que o último Grand Slam foi no distante mês de Setembro.

Federer, Nadal, Murray, Djokovic, Davydenko, Verdasco, Del Potro e Soderling são os candidatos ao belíssimo troféu deste ATP World Tour Finals. O lote de concorrentes é muito forte - talvez o mais forte dos últimos anos - e há vários favoritos, sendo imprevisível arriscar um vencedor com facilidade. Se Federer e Nadal são os melhores do mundo, também é verdade que não estão na sua melhor forma. O primeiro foi surpreendentemente eliminado em Paris por Benneteau e o espanhol levou uma "tareia" de Djokovic nas meias-finais do mesmo torneio, depois de ter tido imensas dificuldades para chegar às meias-finais. Portanto, não se pode excluir nem um nem outro mas não chegam a Londres na sua melhor forma - Nadal ainda anda a recuperar da lesão e tem a final da Copa Davis logo a seguir.

Novak Djokovic é o tenista em melhor forma dos oito. Para além de ser o detentor do título, ganhou em Paris e está a jogar muito bem. O facto de ter Soderling, Nadal e Davydenko no seu grupo acentua mais o seu favoritismo e confiança para este torneio. Precisamente Davydenko e Soderling, juntamente com Verdasco, são os tenistas em que as apostas não recaem para vencer o torneio. Mas não esquecer que, em final de temporada, é tudo muito imprevisível e o ano passado o russo chegou à final. Mesmo assim, perante o seu grupo. terá muitas dificuldades em se apurar para as meias-finais. Já o sueco e o madrileno terão também vida dura e só grandes exibições poderão proporcionar um grande torneio a estes tenistas.

Depois surge Murray. Jogando em casa, o britânico quer certamente ganhar para compensar Wimbledon. Não chega nas melhores das formas mas o piso rápido é favorável ao seu jogo - e de quase todos os outro tenistas, diga-se - e o ambiente que terá a seu favor será determinante. Tem um grupo difícil - Federr, Del Potro e Verdasco - mas se não chegar às meias-finais será uma enorme desilusão.

Por fim, Del Potro. O vencedor do último Grand Slam da época também não chega aqui na forma que apresentou no Verão passado. Porém, o argentino quer voltar a derrotar Federer e fazer um grande torneio.

Será uma semana de grandes jogos, para estar muito atento ao que se passará na O2 Arena.

novembro 12, 2009

Marat


Quando Safin começou a carreira profissional, estava eu a iniciar-me no ténis. Naquela altura, com pouco mais de dez anos, era natural que quisesse imitar os melhores. Sampras estava velho, Agassi igualmente, Guga só sabia jogar em Paris, não tinha a noção de quem era o ser humano chamado Henman e havia, depois, um miúdo irreverente que jogava maravilhosamente bem, Marat Safin. Foi dele que herdei a minha melhor pancada: uma esquerda a duas mãos, bem chapada, com o pé direito apoiado no chão e o esquerdo no ar, fingindo estar ao pé coxinho e a bola bem no ar. Só isto chega para eu estar em dívida para com Safin para o resto da vida. Foste grande Marat, digam o que disserem.

setembro 15, 2009

Federer (3)

Eu amo o Federer e não é por ter perdido para um argentino seboso de 2 metros que só tem força - e muita, vá, até que jogou muito bem - que eu vou deixar de amar o Federer. Que raio de final foi esta que acabou há pouco...Del Potro, aproveita bem porque o teu próximo Grand Slam será Vale do Lobo quando eu tiver uma carrada de filhos e os levar a ver aquele que uma vez na vida conseguiu tirar um de muitos Grand Slams ao Federer.

setembro 14, 2009

Djokovic

[este era o texto que tinha pensado durante toda a meia final Federer-Djokovic. O penúltimo ponto do jogo pode, no entanto, fazer com que o raciocínio seja afectado]





Há precisamente dois anos, Novak Djokovic atingiu a sua primeira final de um Grand Slam. Em NY enfrentava um Federer num momento bom mas não no seu melhor. Pelo contrário, o sérvio encontrava-se na melhor forma de sempre. E o primeiro set foi super emocionante. Novak teve a servir com 6-5 a seu favor e pensou que o 1º set estava ganho. E não só ele. Todo o seu clã de apoio, principalmente os pais, gritavam e aplaudiam loucamente o início do décimo segundo jogo desse set. Parecia que já estava ganho. Esqueceram-se que do outro lado estava um senhor chamado Federer. O suíço ganhou essa final por 3-0.


Serve isto para dizer que Djokovic, apesar de meses depois ter ganho o seu único Grand Slam - Australian Open 2008 -, nunca conseguiu jogar tudo o que sabe porque a sua postura não é adequada. E essa postura, constantes berros, gestos demasiado ostensivos, muitos monólogos, é tudo resultado do seu suporte familiar e técnico. Uma bancada de apoio que berra mais que Jorge Jesus quando a sua equipa está a perder não é uma boa ajuda para o tenista.


No jogo de hoje, e nos últimos meses, Novak não teve os seus pais a apoiá-lo directamente. O que poderia ser um óptima notícia , deixou se o ser porque o sérvio arranjou uma namorada - lindíssima, por sinal (ver foto) - que consegue ser mais espalhafatosa a ver um jogo de ténis do que os gestos técnicos do Jorge Jesus a dar indicações para o campo. Jelena Ristic berra, vira-se na cadeira, salta. E hoje percebi que a menina não percebe nada de ténis. Toda a gente percebeu que, após o tiebreak do primeiro set, que Federer tinha ganho o jogo. As bolas do suíço estavam a entrar todas e nem o facto de Novak estar a acertar todos os pedidos de verificação dos pontos e Federer a erra todos fazia com que se suspeitasse o mínimo que fosse que Novak iria ganhar o jogo. Mas já no final do terceiro set, depois de cinco jogadas fabulosas do suíço, interrompidas por uma bela direita de Novak, a tal Jelena, vestida com um horroroso fato-de-treino-tipo-pijama azul, ela salta da cadeira como se o seu amante estivesse perto de ganhar o US Open depois de ter ganho no mesmo ano o Australian Open, Roland Garros e Wimbledon.


Enquanto o sérvio não mudar de clã, não mudarão os resultados.

Federer

O penúltimo ponto da meia-final Federer-Djokovic que acabou há cinco minutos faz com que ainda esteja arrepiado e penso que terei vertido uma lágrima. Amanhã já haverá no YouTube essa pérola para pôr aqui. Até lá vou pensar muito naquilo. Eu amo o Federer, pronto.

setembro 08, 2009

Caroline


Caroline Wozniacki é uma das figuras do torneio feminino do US Open. Não é que seja uma supresa, ela já tem evidenciado muito bom ténis no último ano. Mas está no topo da forma e pode ganhar, ou não estivessemos a falar do torneio feminino onde tudo pode acontecer. E que regresso de Clijsters, a minha favorita para ganhar isto este ano.

agosto 30, 2009

US Open 2009


À entrada para o início da competição, em jeito de previsão, ficam aqui algumas perguntas:


- Conseguirá Federer o sexto título seguido em Nova Iorque e manter a boa forma evidenciada desde Paris?

- Conseguirá Nadal regressar à boa forma e fazer um torneio ao seu melhor nível? Ele nunca chegou à final deste Grand Slam e poucos acreditam, face aos desempenhos que teve em Montreal e Cincinnatti, que seja este o ano de Nadal em Flashing Meadows. O facto de ter perdido o número dois poderá aumentar a pressão.

- Conseguirá, finalmente, Murray o seu primeiro título grande? Já é número 2 e tem feito uma muito boa época. Mas nas alturas decisivas...

- E Roddick, depois do grande torneio que fez em Wimbledon, conseguirá demonstrar esse regresso da boa forma em casa e ganhar como em 2003?

- E Djokovic, continuará a desiludir como tem feito desde Melbourne em 2008 onde ganhou o seu primeiro e único título do Grand Slam?

- Haverá alguém, que não estes últimos quatro, que conseguirá meter-se na luta pelo título e surpreender NY? Del Potro? Hewitt? Verdasco? Tsonga?

- E, no torneio feminino, quem derrotará as Williams? Principalmente Venus que não ganha em NY desde 2001. Serena ganhou o ano passado e é favorita. Mas atenção às russas (é desta, Safina?) e a Clijsters, que já ganhou o US Open em 2005.

agosto 13, 2009

Bernardo Mota

A Eurosport não deve deixar o Bernardo Mota sozinho a comentar jogos de ténis. Em causa está a sanidade mental dos espectadores.

Pennetta, Clijsters e Michelle Brito


O ténis é a modalidade que mais destaque dá à vertente feminina. Quer em termos de qualidade de jogo quer em termos de visibilidade e notoriedade mundial. Por isso, no últimos anos temos assistido a uma enorme chuva de estrelas no circuito feminino de ténis. A maior parte delas cadentes, algumas com sucesso, outras sem nenhum. O caso mais flagrante, e o início de uma saga, é o de Kournikova. A partir dela, Sharapova, Ivanovic, entre outras.

Outro factor que tem arruinado muitas carreiras no ténis tem sido o início de carreira precoce por parte das atletas. Hinguis, Capriatti ou Davemport são exemplos de tenistas que atingiram o cume muito cedo e que, depois de paragens longas, voltaram ao circuito - só Capriatti com bastante sucesso. Enquanto Justine Henin não regressa, mais a sua esquerda fabulosa, a outrora rival belga Kim Clijsters voltou à competição depois de ser mãe. Já foi número 1 mundial mas nos últimos anos em que competiu não estava já ao melhor nível. Parou e parece que lhe fez bem. Acabei de a ver derrotar Kuznetsova de forma categórica. As dificuldades no serviço ainda são visíveis mas pode chegar longe no US Open, já que o circuito feminino é bastante fértil em surpresas.

Mas a outra notícia do dia do ténis feminino foi a vitória de Flavia Pennetta sobre Venus Williams. Apesar de eu não gostar da americana, não é por isso que eu refiro este resultado. Com a vitória em Cincinnati, Pennetta tornou-se na primeira italiana a chegar ao top-10 mundial. E isto com 27 anos.

Este dado é o mais relevante. Desde que acompanho ténis com regularidade, ou seja, há mais de dez anos, Pennetta é um nome que eu já ouvi várias vezes. Principalmente quando o motivo são derrotas em rondas inaugurais de torneios importantes. Pennetta não teve, ao contrário de outras suas colegas, um sucesso muito precoce. Foi sempre uma tenista razoável sem grandes resultados. Mas não desesperou e continuou o seu caminho. Ao fim de estes anos todos consegue entrar mo top-10.

E é agora que eu quero chegar ao ponto crucial do texto: Michelle de Brito. A portuguesa, com apenas 16 anos, já está no top-100 do mundo e a imprensa portuguesa já faz dela uma estrela, depositando em Michelle todas as esperanças de termos uma grande tenista de nível mundial. A própria imprensa internacional também já a conhece devido aos seus gritos - são de facto terríveis, pude-o confirmar no Estoril este ano.

O talento de Michelle é inquestionável. Também por frequentar a mesma academia, o seu estilo é parecido ao de Sharapova. Atacar, atacar, atacar é o lema da tenista que raramente defende uma bola, mesmo em terra batida. Aos 16 anos é normal esta inexperiência. E só com um processo de aprendizagem longo mas correcto e longe da pressão mediática Michelle vai fazer a diferença.

Os seus treinadores têm que perceber isto: ou querem que Michelle seja, de facto, uma boa/muito boa jogadora mundial durante um largo período ou então querem que ela chegue o mais depressa possível ao topo para depois cair mais rapidamente que a subida.

julho 09, 2009

Wimbledon 2009 - notas soltas

1- Federer fez história e é o grande protagonista do torneio. Numa final épica, conseguiu nervos de aço e não claudicar como no ano anterior. E mostrou que está preparado para continuar a ganhar. Agora sem pressão de bater Sampras.

2- Roddick é, sem dúvida, o segundo protagonista deste torneio. Apesar de já ter um Grand Slam conquistado, este foi o torneio da sua vida, onde jogou o seu melhor ténis de sempre. Veremos como reage à derrota na final. Destaque para a forma como eliminou Murray e Hewitt, em dois dos melhores jogos do torneio.

3- Haas e Hewitt foram as surpresas. Eu tinha um pressentimento quanto ao bom torneio do australiano - será que vai voltar a ser regular? - mas o alemão surpreendeu mesmo muito. Depois de quase ter eliminado Federer nos quartos de final em Paris, Haas chegou co facilidade às meias-finais, jogando lindamente. A experiência e pouca pressão ajudaram muito. Poderá ser alguém a ter em conta para os próximos dois anos de Grand Slams.

4- Foi quase que um inglês chegava à final. Murray bem se esforçou mas fica para o ano.

5- Djokovic prossegue a sua decepcionante carreira desportiva. Depois de muito prometer continua a fazer péssimos resulatdos. Pensava-se que, ao ganhar em 2008 o Australian Open, o sérvio iria começar uma caminhada triunfal rumo ao número 1 mundial. Ele tem todas as características para isso, falta-lhe apenas cabeça.

julho 05, 2009

15


Quebrado o recorde, podes ir para casa, ser pai, voltar de vez em quando para ganhares um ou outro torneio importante. Está feito o que muitos há um ano achavam impossível: Federer é o melhor de sempre.

junho 26, 2009

London Skies


Cinco dias de torneio, cinco dias sem chuva em Wimbledon. A cobertura continua à espera de ser utilizada.

junho 21, 2009

Wimbledon 2009


É já amanhã que começa. E sem Nadal. Não me surpreende muito esta ausência. Algum dia o espanhol tinha que “rebentar” fisicamente, ele jogava nos limites. Uma grande oportunidade para Federer bater o recorde de Sampras igualado em Roland Garros, há duas semanas atrás e recuperar o número 1 mundial. Dificilmente haverá uma fina como a do ano passado, apesar de haver ainda Murray, Djokovic, Roddick e, quem sabe, Hewitt.
Confesso que este é o torneio que mais gosto. Passei os últimos oito, nove anos a aguardar sempre pelo fim de Junho. Sonhava ver Tim Henman, o meu preferido, ganhar naquela relva, com aqueles volleys mortais que só ele sabia fazer. Atingiu vários quartos de final, duas meias-finais, nunca a final. Ainda hoje não posso ouvir falar de um tal Ivanisevic que, com um maldito wild-card, entrou em Wimbledon e fez o torneio da vida dele, estragando o torneio da vida de Henman.
ps: o ténis português continua em grande para o que estamos habituados. Neuza Silva amanhã joga no Court Central contra Serena - vai ser muito difícil para a...Serena - e Gil e Michelle também estão no quadro principal. O primeiro terá que fazer um jogaço, tal como fez no primeiro set contra Hewitt em Queens, e a segunda terá que gritar muito e estar concentrada ao máximo.