Para quem prometeu apenas 25 secretários de Estado, o número que hoje foi empossado - 35 - está bem acima do avançado na campanha eleitoral. O que só pode querer dizer duas coisas: ou Passos Coelho fez uma promessa sem pensar ou então, durante a última semana, chegou à conclusão que seria impossível ter um governo tão reduzido de ministros e de secretários de estado já que muitas competências poderiam ficar sem tutela directa.
Uma explicação é urgente até porque a lei orgânica do governo não é um aspecto lateral da actuação do governo.
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