Há pouco mais de um ano, a 2 de Junho de 2010, festejei como um miúdo a tua contratação. As tuas raízes portistas e amor ao clube, juntando às tuas competências, faziam-me crer que eras a melhor opção para substituir o casmurro do Jesualdo e devolver a glória ao clube.
Agora que partes, de forma abrupta e inesperada, numa traição que será difícil esquecer, tenho que te agradecer o ano perfeito que ajudaste a criar. Foi, sem dúvida, a melhor época enquanto adepto portista - talvez a melhor de sempre do clube - e nem fazes ideia o quanto eu fiquei feliz por ti ao ver-te festejar cada vitória frente ao Benfica, aquele salto em Dublin, enfim, todas as vitórias e títulos fantásticos. Fiquei feliz por ti porque pensava que estavas tão feliz como eu. E talvez estivesses, apesar de teres cedido tão facilmente aos milhões russos.
Vou torcer sempre por ti, acredita. Porque sei que vais torcer sempre pelo Porto.
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