"A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar, mas eis que chega a roda viva e carrega o destino prá lá..." (Chico Buarque)
julho 15, 2009
julho 14, 2009
julho 12, 2009
Elisa Ferreira
Académicos
Se quiserem ler uma entrevista irritante, façam o favor de seguir este link. A jornalista é Maria João Avillez, a mulher mais insuportável da comunicação social a seguir à Fátima Campos Ferreira. O entrevistado é o sociólogo Manuel Villaverde Cabral. Este, que até aqui há uns meses estava escondido num daqueles gabinetes dos académicos lisboetas a investigar, sempre a investigar, relançou a sua carreira quando foi substituir a Fernanda Câncio naquele programa da TVI. Se a sua escolha tinha revelado muito, a entrevista em questão diz muito deste sociólogo. Por muito bom trabalho que a criatura faça na sua área de investigação, Villaverde Cabral corresponde, na íntegra, ao protótipo do académico português: investiga, estuda, reflecte, dá umas entrevistas e participa numas tertúlias. Mas tudo isto não resulta em nada de significativo para, sei lá, melhorar o país que estes académicos tanto detestam. A meio da entrevista ele diz que o seu maior combate é a reestruturação do sistema politico-partidário português. Sim senhora, também concordo. Mas do que este senhor não se lembra, ou não se quer lembrar, é que metade do país está-se marimbando para o sistema politico-partidário. Por isso é muito lindo reflectir, mas quando não se quer conhecer o país a coisa torna-se mais difícil.
Não sei por que é que os jornais continuam a dar voz a estas múmias dos gabinetes das universidades. Aqui há uns dias a entrevistada foi Filomena Mónica, que é outro caso paradigmático do tal académico português. Ela, nesta entrevista, admitiu que só sai de casa uma vez por semana o que é estranho para quem se está sempre a vangloriar de ser uma grande figura intelectual do país. Então como é que ela conhece o país?
Estes académicos são bastante idiotas. E ainda têm a lata de, por vezes, dizer mal ou pretender mudar o sistema dos professores dos ensinos básico e secundário quando são estes últimos que, realmente, contribuem - mesmo que mal, na sua maioria - para a educação em Portugal das novas gerações. Os académicos, as tais elites, são um cancro da nossa sociedade, por muito que eles gostem de ver o cancro noutros lados.
ps: reparem só nesta pérola de Villaverde Cabral: "Não sei se o Presidente da República não é vítima do calendário eleitoral. Mas é com certeza vítima dos nossos maus hábitos políticos... sendo ele mesmo, desde há muitos anos, um membro activo e importante desse nosso sistema." Esta criatura não deve ter vivido em Portugal entre 1995 e 2006, anos em que Cavao quase não disse nada sobre o país.
julho 11, 2009
julho 10, 2009
Touradas
julho 09, 2009
Wimbledon 2009 - notas soltas

2- Roddick é, sem dúvida, o segundo protagonista deste torneio. Apesar de já ter um Grand Slam conquistado, este foi o torneio da sua vida, onde jogou o seu melhor ténis de sempre. Veremos como reage à derrota na final. Destaque para a forma como eliminou Murray e Hewitt, em dois dos melhores jogos do torneio.
3- Haas e Hewitt foram as surpresas. Eu tinha um pressentimento quanto ao bom torneio do australiano - será que vai voltar a ser regular? - mas o alemão surpreendeu mesmo muito. Depois de quase ter eliminado Federer nos quartos de final em Paris, Haas chegou co facilidade às meias-finais, jogando lindamente. A experiência e pouca pressão ajudaram muito. Poderá ser alguém a ter em conta para os próximos dois anos de Grand Slams.
4- Foi quase que um inglês chegava à final. Murray bem se esforçou mas fica para o ano.
5- Djokovic prossegue a sua decepcionante carreira desportiva. Depois de muito prometer continua a fazer péssimos resulatdos. Pensava-se que, ao ganhar em 2008 o Australian Open, o sérvio iria começar uma caminhada triunfal rumo ao número 1 mundial. Ele tem todas as características para isso, falta-lhe apenas cabeça.
Razões para não gostar de Jesualdo (1)

[começa aqui uma série, longa, de textos em que aponto várias razões porque não gosto de Jesualdo. Sei que é difícil contestar alguém que ganhou três vezes o título nacional mas eu, como nunca gostei do treinador, estou à vontade. Apesar do bom trabalho que tem feito acho que ele poderia ter feito um muito bom ou mesmo excelente trabalho não fossem bastantes erros e falhas.]
Avaliações
O que esta entrevista prova é que Manuel Pinho nunca será avaliado pelo seu trabalho no Ministério mas sim pelos cornos e pelas gaffes.
Exames Nacionais
Quem já fez exames nacionais sabe que são uma farsa. Os maus alunos são beneficiados e os maus prejudicados. Acontece isto sistematicamente, em quase todas as disciplinas. As razões são várias: critérios de correcção, os próprios professores correctores, a própria estrutura do exame.
Lembro-me perfeitamente do meu exame de Português do 12ºano, ainda o saudoso Português A onde, de facto, os alunos de Humanidades entravam em contacto com vários autores portugueses - agora todos os alunos aprendem meia-dúzia de coisas e já é suficiente para esses grandes gurus dos programas lectivos. Nesse exame, metade da minha turma tinha tido um corrector. A outra metade, outro. Nessas duas metades havia, em ambas, alunos médios, alunos bons e alunos maus. O que é que aconteceu: a primeira metade da turma teve notas acima de 15 - mesmo alunos com média de 9 ao longo dos três (!!!) anos de secundário - e a outra metade não teve notas acima de 15, mesmo tendo alunos com média de secundário acima de 16. Justíssimo, não acham? Não sei qual é o critério para se ser corrector mas sei que, a nível do secundário, são os professores a pedirem essa função e recebem bastante bem por isso. Não deveria haver uma prova para saber se os professores sabem ou não corrigir?
Este é apenas um pequeníssimo exemplo do que se passa com os exames nacionais. Tudo o que se ouve na comunicação social é apenas ruído. Eu sou favorável a exames nacionais. Mas não a estes. E atenção, os exames nacionais são apenas o espelho dos problemas do ensino em Portugal: programas, cargas horárias lectivas, avaliação de professores...
julho 07, 2009
Victor Fernandez

Numa altura em que Lucho e Lisandro saem do Porto, ao fim de quatro grandes épocas, é importante reconhecer o mérito (esquecido) de Victor Fernandez. Foi ele que comprou os dois argentinos, a meio da época, abrindo uma nova era no FCPorto: a era dos argentinos que tem tido o sucesso que se sabe, com alguns falhanços, obviamente. Mesmo assim Fernandez teve olho e fez o que já se fazia em Espanha há muito tempo, que é apostar no mercado argentino. E também teve o mérito de não os trazer quando os contratou já que seriam mais dois jogadores para queimar nessa época terrível (2004/2005).
Pena Fernandez ser tão mau a ler o jogo do banco - acho que nunca vi tanta azelhice a fazer substituições, nem o Fernando Santos. De resto, foi um treinador super importante para o clube, como se pode comprovar com estas últimas vendas. Gracias!
Desafios e ignorância
Manuel Alegre voltou a usar da palavra. Desta vez para concordar com Sócrates sobre a não acumulação de candidaturas a legislativas e autárquicas e desafiar - notem - Ana Gomes e Elisa Ferreira a escolher de entre duas, uma: ou renunciam ao mandato europeu ou renunciam à candidatura autárquica.
Mas o mais engraçado disto tudo é ele defender que a proibição das duplas candidaturas é "uma questão de transparência para que os eleitores saibam em quem estão a votar". Quero informar o Deputado Alegre que grande parte dos deputados actuais deputados nacionais o actuais companheiros de trabalho do político-poeta - foram eleitos sem que o eleitorado saiba em quem vota. Ou será que, nas legislativas, uma pessoa põe a cruzinha nos nomes dos deputados ou põe no nome do partido, partido esse que escolhe a seu belo prazer quem é ou não é deputado? E será que não há inúmeros suplentes das listas às legislativas que quase exercem o mandato de outros na sua totalidade? Onde está a transparência, Deputado Alegre?
julho 05, 2009
15

Quebrado o recorde, podes ir para casa, ser pai, voltar de vez em quando para ganhares um ou outro torneio importante. Está feito o que muitos há um ano achavam impossível: Federer é o melhor de sempre.
Honduras
Tenho andado algo distraído do mundo das notícias e, por isso, fiz uma pesquisa rápida no Google News. Confirmei o que suspeitava. Quase nada, para não dizer zero, de referências noticiosas sobre algum posicionamento do Governo português, e também do seu chefe de Estado, em relação ao que se passa nas Honduras. Para além do mais, este ano Portugal é o "líder" da Comunidade Ibero-Americana, organizando e acolhendo a sua cimeira no Estoril, em Novembro. Os media parecem também não saber disto pois já teriam feito alguma pergunta. É o estado da coisa.
Ou seja, Portugal lidera, ainda que informalmente, uma comunidade de 2o e tal países, nos quais se integra as Honduras, e está, para usar a terminologia de Vilarinho, se cagando no assunto. Isto é não perceber o potecial da América Latina no futuro. Deixem a Espanha tratar disso que nós vamos a reboque, parece ser a estratégia.
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Duplas
Depois do PSD, agora é o PS a impedir duplas candidaturas nas legislativas e autárquicas. Todo o mundo parece apreciar a decisão, que já devia ser assim há muito tempo, que os deputados são uns malandros que não fazem nada, que a Manela é que se lembrou disto e é a maior, que assim é que se constrói um Parlamento digno...Em suma, pouca gente, ou quase nenhuma, está contra esta decisão, todos a acham democrática e benéfica para o nosso sistema político - as únicas vozes que ouvi contra isto foram membros do PS apenas dizendo que já se devia ter sabido disto há mais tempo.
Pois eu sou completamente contra esta decisão. Não apenas por feitio mas por convicção. É apenas uma proposta populista, travestida de rigorosa e democrática porque, para o povo, um deputado ou político é um ser corrupto ou malandro. Como tal, nada melhor do que parecer muito correcto e democrático dando sinais de se querer alterar, um pouco, o sistema político. Completamente errado. Esta medida não vai alterar nada de nada. Aliás, vai piorar.
A maior parte dos deputados faz trabalho invisível. Ser deputado implica conhecer as regiões e os problemas a nível nacional. Por alguma razão são eleitos por círculos distritais. Assim, se agora tínhamos deputados que acumulavam cargos mas que na Assembleia, no tal trabalho invisível, poderiam contribuir com um maior conhecimento do país, agora o que vamos ter na Assembleia, nas duas maiores bancadas, é apenas um conjunto de deputados que não conhece o país.
Estou curiosíssimo para conhecer as listas. Será que os deputados são mesmo das regiões a que concorrem? Vivem lá? Conhecem os problemas das pessoas? Duvido muito. E, para além disso, grande parte destes deputados que não acumulará cargos políticos, acumulará outros cargos, bem mais interessantes para eles, como escritórios de advogados, empresas bem sucedidas, um sem-número de actividades muito nobres, como todos sabemos.
Eu sei que o actual sistema não é o melhor. Já aqui uma vez expliquei o que se passa em França. Lá, a maior parte dos deputados são presidentes de câmara. Lá, o Parlamento funciona dois ou três dias por semana, o suficiente para se cumprir as tarefas essenciais. Lá, trabalha-se. Aqui, discute-se. É urgente uma reforma do Parlamento, aliada ao sistema eleitoral. Mas andar a erguer bandeiras como a não acumulação de cargos é simplesmente populismo.
julho 03, 2009
Capitão
Jerónimo e os deputados
O líder do PCP disse que "É bom que se diga que as próximas eleições não vão eleger nem um primeiro-ministro nem um Governo, mas 230 deputados". Pois é, mas depois de eleitos ele faz o que quer deles. Luísa Mesquita que o diga. Já sei que é a política interna do PCP e que os candidatos sabem ao que vão. Mas seria também bom Jerónimo de Sousa informar os seus eleitores sobre as rotações parlamentares do seu partido.
Jaime Gama
O momento que descrevi aqui ontem já está no YouTube. Deliciem-se com a irritação (compreensiva) de Jaime Gama. "Estou", "Não está, não", "Estou", "Não está, não!!!".
Nem parece alemão
Tommy Haas, depois da desistência de Llodra, resolveu fazer isto. Haas é mesmo um gajo porreiro. E joga bem.
julho 02, 2009
Le Tour 2009 - o regresso de Armstrong e os outros favoritos

Esta imagem faz parte do meu imaginário desportivo preferido. Tenho em Armstrong um dos meus ídolos preferidos no desporto mundial. As tardes de Julho daqueles sete anos foram fantásticas e dificilmente aparecerá, brevemente, alguém que consiga fazer o que Lance fazia. Não falo dos sete títulos seguidos. Falo da postura e da qualidade. O modo como ele encarava as corridas, os ataques - e foram tantos...- tudo em Armstrong era perfeito.
O Tour - uma das minhas cinco provas favoritas do ano desportivo - este ano tem a particularidade de voltar a ter Lance. Com quase 38 anos, a lenda quer voltar a mostrar aos franceses que não ganhou aquilo por coincidência mas sim por mérito. Dificilmente ganhará já que a concorrência, para além de fortíssima, é experiente. E convenhamos: Lance, por muito que ele queria parecer, não é o mesmo. Mesmo assim é com grande expectativa que eu encaro este Tour e seria fantástico vê-lo de amarelo, não digo nos Campos Elísios, mas num qualquer momento desta prova. Mas não haverá só Lance na Grand Boucle.
O americano está integrado na equipa mais forte do Tour 2009. A Astana conta, para além de Lance, com Contador - o melhor da actualidade e principal favorito - e ainda Leipheimer, Kloden e Popovych que serão cruciais para ajudarem os seus dois líderes a fazer uma grande corrida. Mas aqui é que está o problema da Astana: ter Contador e Armstrong, que nem grandes amigos são, pode ser prejudicial se ambos estiverem fortes. Mas basta um mau dia de um na montanha para ceder logo a liderança ao outro. Destaque para Paulinho, que será igualmente importante para ajudar a equipa a ganhar por equipas.
Os outros favoritos são óbvios. Carlos Sastre, vencedor no ano passado, mudou de equipa e tem a Cérvelo a trabalhar inteiramente para ele. Haussler, Marchante e Gustov terão que estar à altura na montanha para levar Sastre pelo menos ao pódio. O espanhol fez um bom Giro, no qual não apostou forte, e está pronto a mostrar que a vitória do ano passado não foi apenas por não haver Contador. Para Armstrong, Sastre é o favorito.
Outro grande favorito é o gigante russo Dennis Menchov. Vencedor do Giro em Maio, de uma super calculista, esta táctica poder-lhe-á ser favorável já que os holofotes não estarão sobre ele. Lidera uma equipa não tão forte como as outras dos principais adversários e isso pode será o ponto fraco para o russo. Mas em Itália ele provou que, mesmo sem a sua equipa, conseguiu ganhar. A ter em conta.
A SaxoBank, ex-CSC, é a nível colectivo uma das mais fortes e quererá, por certo, algum destaque. Seja na geral por equipas, na montanha, ou mesmo na geral individual. Falta saber até que ponto os manos Schleck, principalmente o Andy, estarão preparados para lutar em todas as etapas de montanha. Mas uma equipa com os Schleck, Cancellara, Voigt ou O'Grady não pode ser esquecida.
Falta uma grande candidato, poderei até dizer eterno. Cadel Evans, o australiano da Silence. A grande Dauphiné Liberé que fez - ficou em segundo atrás de Valverde que não participa - deixou-me boquiaberto e acho que está pronto para atacar a camisola amarela. O facto de haver muitas atenções em Contador e Armstrong favorece todos os outros candidatos, principalmente Evans. Ter perdido Dekkor, dias antes do início da prova devido a controlo positivo de EPO, foi um revés. Dekkor seria uma grande ajuda.
Não haverá muitos mais favoritos. Pozzato, Arroyo, Pelizzotti, Rogers ou Bruseghin são apenas outsiders. Poderão fazer uma ou duas grandes etapas mas duvida-se que consigam fazer um grande Tour. Mesmo assim não se pode ignorá-los. Uma breve referência para Rui Costa, colega de Arroyo na Caisse d'Epargne. Ele e Paulinho são os únicos portugueses. Poderá supreender Rui Costa já que está a fazer uma boa época.
Quanto aos perfil das etapas, o facto de haver três contra-relógios será decisivo. Os dois individuais, principalmente o da última semana, mais o de equipas, são etapas que, devido ao seu perfil, podem retirar alguns ciclistas da corrida. O do Mónaco, na primeira etapa de 15km, será um bom teste. De resto haverá 7 etapas de alta montanha e todas bastante consecutivas o que torna tudo mais aliciante. Nas etapas planas espera-se festival Cavendish. Serão três semanas cheias de emoção.
Momentos
O segundo melhor momento do debate do estado da Nação - a seguir à tourada de Manuel Pinho - foi quando Jaime Gama manda calar Paulo Rangel. Teve sorte o novo player do PSD. Se não fosse Pinho, os telejornais tinham aberto com uma declaração fortíssima do presidente da Assembleia. Até este, sempre muito calmo, não agientou mais o populismo rangeliano. O novo deputadp europeu pediu uma interpelação à mesa para fazer dela um ataque ao Governo, e aos berros. E foi quase no mesmo modo, mas com grande convicção, que Jaime Gama pôs fim à festa. Aguardo vídeo também para se ver o quase "beicinho" de Rangel. Muito bom.
Valium Pinho
Ontem à noite estava a ver a entrevista de Manuel Pinho na SIC Notícias. Não vi o grande momento em que ele rasga uma folha ilustrando a política de Ferreira Leite mas vi outras passagens em que se notava que ele reagia um pouco nervoso e intempestivo às perguntas do entrevistador. Nessa altura comentei com um amigo que via o programa comigo: "este homem, antes de aparecer em público, precisa tomar um Valium para se acalmar senão dá para o torto".
Hoje aconteceu o que aconteceu. Aguardo, com expectativa, um vídeo no YouTube com os melhores momentos de Pinho enquanto ministro. E há tanto para fazer um best-of Pinho.
ps: o acontecimento de hoje na Assembleia confirmou uma coisa: o Bloco é o melhor partido que está na Assembleia. Goste-se ou não, a forma como conseguiram, rapidamente, fazer circular as imagens pela Assembleia mostra a preparação e o cuidado com que encaram todos estes acontecimentos. Não é só berros, não é anti-poder. Para continuar a ter em conta.
Feitiços
Quando parecia que o caso PT seria um grande trunfo de Ferreira Leite, eis que o feitiço se vira contra o feiticeiro.
O estado da Nação
O estado da Nação: andar sempre a reflectir sobre o estado da Nação e nada fazer para o modificar. O que se vai passar amanhã na Assembleia será apenas tagarelice política. Interessante para análise política. Irrelevante para o país.
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