Acho que é um dia oportuno para transcrever aqui o texto de Jorge Fiel. Não, não é raiva que eu sinto por ontem ele ter marcado aquele golo no Dragão, mesmo à minha frente. Eu nunca gostei minimamente deste Cristiano - lamento, mas não lhe consigo chamar Ronaldo, Ronaldo há só um - aliás, há três semanas, no Dragão, em jogo de Portugal, devo ter sido o único no estádio a assobiá-lo do princípio ao fim. É um jogador banal e espalhafatoso. Para além disso é um azeiteiro.
Aqui fica o texto de Jorge Fiel.
"Posso não saber porque é que as crianças não gostam de sopa, mas sei perfeitamente porque é que já não suporto ouvir mais do Cristiano Ronaldo e respectivas família, ex-, actuais e futuras namoradas.
São estes três os motivos fundamentais:
1. É um bimbo vaidoso e por isso um péssimo exemplo para a rapaziada nova que é educada pelos Media a venerar este palhaço como um ídolo;
2. Desconfio de quem cultiva a fama de comer meio mundo (feminino) ao mesmo tempo que partilha a casa (e olhem que não é por razões económicas…) e anda para todo o lado com o ex-cunhado (amizade que eu reputo de altamente suspeita);
3. A selecção portuguesa deixou de marcar golos com ele em campo e eu, que não acredito em coincidências, não encontro outra explicação para esta maldição (que dura há cinco jogos) senão a de que a maneira gulosa e egocêntrica que ele tem de jogar é perniciosa para a equipa. Se o Carlos Queiroz tivesse tomates e sabedoria para lidar com meninos mimados como ele não se arrastava por Lisboa, a deixar crescer a barba e fazer más figuras, mas tinha ficado em Manchester e já tinha substituído o Sir Alex.
São estes três os motivos fundamentais:
1. É um bimbo vaidoso e por isso um péssimo exemplo para a rapaziada nova que é educada pelos Media a venerar este palhaço como um ídolo;
2. Desconfio de quem cultiva a fama de comer meio mundo (feminino) ao mesmo tempo que partilha a casa (e olhem que não é por razões económicas…) e anda para todo o lado com o ex-cunhado (amizade que eu reputo de altamente suspeita);
3. A selecção portuguesa deixou de marcar golos com ele em campo e eu, que não acredito em coincidências, não encontro outra explicação para esta maldição (que dura há cinco jogos) senão a de que a maneira gulosa e egocêntrica que ele tem de jogar é perniciosa para a equipa. Se o Carlos Queiroz tivesse tomates e sabedoria para lidar com meninos mimados como ele não se arrastava por Lisboa, a deixar crescer a barba e fazer más figuras, mas tinha ficado em Manchester e já tinha substituído o Sir Alex.
Mais tenho a declarar que a penosa e inconveniente existência do insuportável e omnipresente Ronaldo é mais um razão para ser a favor da independência da Madeira.
Assim ele desamparava a loja da Selecção e nós já não tínhamos de ter vergonha de todo o Mundo saber que ele é nosso compatriota."
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