E pronto, ao fim de pouco mais de uma semana de conjecturas e previsões, o governo caiu. Sócrates arranjou uma estratégia para cair atribuindo a responsabilidade à oposição. Passos Coelho fartou-se de dançar o tango e nem quer saber dos mercados nem dos avisos de Bruxelas, apenas quer o poder. Cavaco diz que ficou sem margem de manobra - pudera!, depois daquele discurso e de tão pouca habilidade política.
Caiu, portanto, mais um governo de maioria relativa. Apenas um em Portugal durou até ao fim, o primeiro de Guterres. E isto merece alguma reflexão.
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